sexta-feira, 24 de setembro de 2021

Começam as cair as primeiras folhas, os miudos voltam à escola e já se começa a pensar no natal, nas festas de "familia". Consumismo à vista!... a lucura das prendas e de quem se destaca com as ideias mais geniais ou luxuosas no toma lá, dá cá do "Natal" contenporaneo. 
Tenho-me afastado dessas festas nos últimos anos.  Digo que nao gosto do Natal  mas nao é da época em si.
Afinal, o verdadeiro natal fez-se a três. Mae pai e filho. Vá a cinco, falta a vaca e o burro num estábulo, sossegadinhos. 
Mesa cheia de comensais não é Natal, isso quanto muito, na minha óptica, será antes da Páscoa, e sem excessos! 
Prendas? Pode ser pelos Reis mas sem competitividade.  O espírito é oferecer o que se tem, o que se pode e se tiver vontade de o fazer. 
O que interessa mesmo é o bom entendimento entre as pessoas, sem ódio nem ressentimento, sem publicidade nem falso sentimentalismo. 
"Natal é sempre que se quiser" e por mim pode ser em qualquer época, qualquer dia, qualquer hora, menos quando todos acham que deve ser.