Li varios trechos num livro sobre a evolução da economia na sociedade. Abordava a importância da individualide e intelctual tanto a nivel laboral como religioso, que , quer se queira quer não, também é uma forma de economia, de organização e que como eu tenho dito tantas vezes, certas formas de de cutlo baseados num sistema "feudal" inibem os homens de pensar.
Com os pés na areia surgem duvidas, reflexões, ideias... como grãos de areia. Sobre a areia viajo para onde a imaginação me leva. De pés na areia mantenho-me de pé... Caminho à beira deste mar, medito, escrevo e partilho ideias. Assim me vou descobrindo.
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sexta-feira, 20 de agosto de 2021
Sobre viver em sociedade
quinta-feira, 28 de janeiro de 2021
Fechar portas, abrindo janelas...
Fui deixando tudo para trás. Tudo o que corroía, tudo o que não construía pontes, passagens, verdades e sonhos. Tudo aquilo que eu precisava despir. Meias verdades, meias palavras e meias pessoas. Aprendi que se devem deixar as metades irem embora. Deixei para trás todas as culpas e abracei o que me foi colocado no caminho. Assim me encontro, me reinvento, me encanto, me começo, me amo, agora e sempre!
sexta-feira, 27 de março de 2020
A guerra
Não tenho sono. Ou melhor, tenho mas o ruido dos meus pensamentos não me deixa descansar.
Estamos em guerra.
Fugimos de balas invisíveis, escondemo-nos de um inimigo sem rosto...
Sem rosto era o bebé que eu protegia fugindo entre escombros de um bombardeamento após o 11 de setembro.
Era um sonho e eu, grávida, preocupava-me com o bebé que sentia dentro de mim mas que não lhe conhecia o rosto.
Agora é real.
Sem bombas, mas explodindo as nossas vidas.
Trabalho em casa, penso que é mais seguro, será?
Não estou tão exposta às "balas", nem ameaço outros... ocupo o meu tempo a trabalhar. Um ciclo vicioso: dormir, comer, trabalhar, comer, trabalhar, comer, dormir...
Estou a ficar quadrada. Sim, quadrada fisicamente, porque estou a comer demais, e quadrada de espírito porque não vejo mais nada do que trabalho e noticias da guerra, e das consequências num futuro muito próximo.
Estar em casa é bom! É uma trincheira confortável, mas muito solitária.
Estou cansada de conversar comigo mesma e dizer que está tudo bem ao telemóvel... Não está facil!
A guerra está a deixar marcas e ainda nem se vislumbram sinais do seu fim.
Agora penso, como será o pós guerra?
Conseguirei dormir?
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