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sexta-feira, 20 de agosto de 2021

Sobre viver em sociedade

Li varios trechos num livro sobre a evolução da economia na sociedade. Abordava a importância da individualide e intelctual tanto a nivel laboral como religioso, que , quer se queira quer não, também  é uma forma de economia, de organização e que como eu tenho dito tantas vezes,  certas formas de de cutlo baseados num sistema "feudal" inibem os homens de pensar. 
Com a evolucção do feudalismo para o burguesismo, o homem foi recuperando a capacidade de pensar individualmente e renascendo a necessidade de se sentir realizado com a sua profissão. Daí a necessidade cada vez mais presente da valorização pessoal e cientifica e na criaçãção de pequenos negocios que se destacam pela não submissão à regras e ideias escravagistas de uma sociedade capitalista industrializada. Somos todos escravos do dinheiro e da sociedade e disso é dificil fugir.  Ha sempre a necessidade de liberdade de pensamento num misto de necessidade de aceitação.  Viver em sociedade e ser livre é uma utupia mas é bom acreditar que isso existe . Pelo menos sonhamos e lutamos! Vivemos! Somos humanos, somos diferentes uns dos outros e temos de nos aceitar mutuamente. Estaria aqui a divagar sobre o que penso do viver em sociedade mas não teria fim. Fica apenas este pensamento. 

quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

Fechar portas, abrindo janelas...

Fui deixando tudo para trás. Tudo o que corroía, tudo o que não construía  pontes, passagens, verdades e sonhos. Tudo aquilo que eu precisava despir. Meias verdades, meias palavras e meias pessoas. Aprendi que se devem deixar as metades irem embora. Deixei para trás todas as culpas e abracei o que me foi colocado no caminho.  Assim me encontro, me reinvento, me encanto, me começo, me amo, agora e sempre!

sexta-feira, 27 de março de 2020

A guerra

Não tenho sono. Ou melhor, tenho mas o ruido dos meus pensamentos não me deixa descansar.
Estamos em guerra.
Fugimos de balas invisíveis, escondemo-nos de um inimigo sem rosto...
Sem rosto era o bebé que eu protegia fugindo entre escombros de um bombardeamento após o 11 de setembro. 
Era um sonho e eu, grávida, preocupava-me com o bebé que sentia dentro de mim mas que não lhe conhecia o rosto. 
Agora é real.
Sem bombas, mas explodindo as nossas vidas.
Trabalho em casa, penso que é mais seguro, será?
Não estou tão exposta às "balas", nem ameaço outros... ocupo o meu tempo a trabalhar. Um ciclo vicioso: dormir, comer, trabalhar, comer, trabalhar,  comer, dormir...
Estou a ficar quadrada. Sim, quadrada fisicamente, porque estou a comer demais, e quadrada de espírito porque não vejo mais nada do que trabalho e noticias da guerra, e das consequências num futuro muito próximo. 
Estar em casa é bom! É uma trincheira confortável, mas muito solitária. 
Estou cansada de conversar comigo mesma e dizer que está tudo bem ao telemóvel... Não está facil! 
A guerra está a deixar marcas e ainda nem se vislumbram sinais do seu fim.
Agora penso, como será o pós guerra? 
Conseguirei dormir?