Com os pés na areia surgem duvidas, reflexões, ideias... como grãos de areia. Sobre a areia viajo para onde a imaginação me leva. De pés na areia mantenho-me de pé... Caminho à beira deste mar, medito, escrevo e partilho ideias. Assim me vou descobrindo.
sábado, 30 de novembro de 2013
terça-feira, 26 de novembro de 2013
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
domingo, 17 de novembro de 2013
sábado, 9 de novembro de 2013
Verão de S. Martinho
Ia o s. Martinho no seu cavalinho,
Viu um rapazinho a tremer de frio;
Assim que o viu saltou para o chão,
Apertou-lhe a mão, deu-lhe a sua capa.
Tapa as costas tapa, não fiques molhado!
– Disse o S. Martinho desagasalhado
A chuva no céu ao ver esta cena
Sentiu muita pena decidiu parar.
O sol estava perto, veio devagarinho
Parecia verão, Verão de S. Martinho.
Lenda de S. Martinho- canta o Galo Gordo
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
terça-feira, 5 de novembro de 2013
Thank you...
Obrigada por ter amigos, agradeço a todos que me rodeiam e me aturam todos os dias os bom e os maus momentos. Somos uma equipa. Disputamos grandes desafios. Umas vezes ganhamos, outras perdemos. Faz parte das regras do jogo.
Obrigada por ter uma família unida, pequena, mas unida. Somos grandes!
Obrigada por ter saúde, por ter comida na mesa, por estar viva e não estar sozinha.
Obrigada... :)
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
domingo, 22 de setembro de 2013
Inquietação
INQUIETAÇÃO
Sou como um barco de papel
A correr a aventura
De uma enxurrada
Ou como a vítima
De um tropel de gigantes
A sacudir a terra
Em que adormeço
A emoção
E o arrepio
Que sinto desde o começo
Ficam-me
À periferia do medo
*
EDGARDO XAVIER, in AMOR DESPENTEADO (Casa das Cenas, 2007)
Fotografia: sailing in a paper boat, por © Noelle Buske
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domingo, 25 de agosto de 2013
Ambiciosa
Para aqueles fantasmas que passaram, Vagabundos a quem jurei amar, Nunca os meus braços lânguidos traçaram O voo dum gesto para os alcançar... Se as minhas mãos em garra se cravaram Sobre um amor em sangue a palpitar... - Quantas panteras bárbaras mataram Só pelo raro gosto de matar! Minha alma é como a pedra funerária Erguida na montanha solitária Interrogando a vibração dos céus! O amor dum homem? - Terra tão pisada, Gota de chuva ao vento baloiçada... Um homem? - Quando eu sonho o amor de um Deus!...
Florbela Espanca, Charneca em Flor (1930)
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