terça-feira, 21 de dezembro de 2021

Obrigações, não obrigada!

Posso parecer tolinha, palerma, domesticável, "porreirinha"...
Posso parecer pacífica, e até sou! Sou tudo isso até deixar de o ser. 
No dia em que decido não ser, corto o mal pela raiz, doa a quem doer. 
E não dói menos a mim... Mas é assim, como quem tem de arrancar um dente. Doi mas passa.
Dedico-me às causas a 100%, de forma espontânea e descontraída. 
Há quem não saiba entender e não respeite. Quando assim é deixa de ser a causa e passa a ser uma obrigação. 
Nunca gostei de obrigações e não obrigo ninguem.
Sentindo que a minha presença deixa de ser desejada retiro-me e espero reciprocidade.  Para obrigação, já basta o dia a dia, o trabalho, a sociedade, as contas... amizades e amores têm de ser sentidos, desejados, espontâneos, não impostos friamente, nem por agenda. 

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