Com os pés na areia surgem duvidas, reflexões, ideias... como grãos de areia. Sobre a areia viajo para onde a imaginação me leva. De pés na areia mantenho-me de pé... Caminho à beira deste mar, medito, escrevo e partilho ideias. Assim me vou descobrindo.
sábado, 1 de outubro de 2016
quinta-feira, 8 de setembro de 2016
terça-feira, 23 de agosto de 2016
segunda-feira, 22 de agosto de 2016
segunda-feira, 8 de agosto de 2016
segunda-feira, 1 de agosto de 2016
terça-feira, 26 de julho de 2016
Descendo o rio...
A vida é como uma descida de rio desde a sua nascente.
Eu já atravessei pelos os rápidos cheios de pedras e perigos, ainda estou numa zona onde a força da água me arrasta, mas sei que em breve a corrente acalma eu poderei apreciar tudo o que me rodeia remando ao meu ritmo com toda a suavidade.
Ainda me aguarda uma corrente forte, talvez uns pequenos rápidos ou mesmo uma pequena cascata, mas estou confiante que conseguirei equilibrar a minha pequena canoa, descer este meu rio até à foz e entrar no mar.
Sílvia Q. Sanches - Julho 2016
segunda-feira, 18 de julho de 2016
segunda-feira, 11 de julho de 2016
A Casa da cultura
A minha infância
foi vivida numa época de grandes mudanças causadas pela revolução do 25 de
Abril. Os meus pais como tantos outros da sua geração, viviam aquele espírito com
muita intensidade e conseguiram transmitir-me o entusiasmo do momento.
Participei, com
umas quantas dezenas de outras crianças, em actividades lúdicas ao ar livre,
organizadas pela então Casa da Cultura, no Parque D. Carlos I. Desenhos e
pinturas num papel de cenário desenrolado pelo chão do parque, trabalhar o
barro ou plasticina em grandes mesas, (que alegria), ouvir concertos acústicos aos
pés do Zé Barata Moura e do Zeca Afonso, saber de cor a Joana Come a Papa, o
Olha a Bola Manel e o Grândola Vila Morena, eram coisas que faziam parte da
vida social de qualquer criança da época, eu não fui excepção. .
Sílvia Q. Sanches
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