Posso parecer pacífica, e até sou! Sou tudo isso até deixar de o ser.
No dia em que decido não ser, corto o mal pela raiz, doa a quem doer.
E não dói menos a mim... Mas é assim, como quem tem de arrancar um dente. Doi mas passa.
Dedico-me às causas a 100%, de forma espontânea e descontraída.
Há quem não saiba entender e não respeite. Quando assim é deixa de ser a causa e passa a ser uma obrigação.
Nunca gostei de obrigações e não obrigo ninguem.
Sentindo que a minha presença deixa de ser desejada retiro-me e espero reciprocidade. Para obrigação, já basta o dia a dia, o trabalho, a sociedade, as contas... amizades e amores têm de ser sentidos, desejados, espontâneos, não impostos friamente, nem por agenda.